quinta-feira, julho 27, 2006

É tudo uma questão de waitings...

I was sitting, waiting, wishing
You believed in superstitions
Then maybe you would see the signs
But lord knows that this world is cruel
And I ain’t the lord no I’m just a fool
Learning loving somebody
Don’t make them love you

Must I always be waiting, waiting on you?
Must I always be playing, playing your fool?

I sang your songs I danced your dance
I gave your friends all a chance
But putting up with them
Wasn’t worth never having you
Maybe you’ve been through this before
But it’s my first time so please ignore
The next few lines because they’re directed at you

I can’t always be waiting, waiting on you
I can’t always be playing, playing your fool

I keep playing your part
But it’s not my scene
Want this plot to twist
I’ve had enough mystery
You keep building it up
But then you’re shooting me down
But I’m already down
Just wait a minute
Just sitting, waiting
Just wait a minute
Just sitting, waiting

Well if I was in your position
I’d put down all my ammunition
I’d wonder why it had taken me so long
But lord knows that I’m not you
And if I was I wouldn’t be so cruel
Because waiting on love
Ain’t so easy to do

Must I always be waiting, waiting on you?
Must I always be playing, playing your fool?


Sitting, Waiting, Wishing - Jack Johnson


A Bad Lady já tinha deixado esta música no seu blog, mas parece que, mais tarde ou mais cedo, ela é sempre útil para alguma situação...E como Jack Johnson nunca é demais (Obrigada Senhor pelos ares do Hawai!), aqui vem ela fazer uma visitinha, esperemos que breve, ao Bairro da Bolha!
No fim de tudo, o importante a reter é que temos que seguir as pegadas da nossa protagonista e "ser mais eu"!! Porque o orgulho é nosso, a auto-estima é nossa e o nosso valor só nós sabemos qual é...Já dizia o meu Herculano(sim, posso dizer que é meu porque andámos quase 2 semanas a trocar carinhos nocturnos ;p),e agora eu não páro de dizer, "O que seria do mundo sem a mulher. Dai às paixões todo o ardor que puderes, aos prazeres mil vezes intensidade, aos sentidos a máxima energia e convertereis o mundo em paraíso, mas tirai dele a mulher, e o mundo será um ermo melancólico, os deleites serão apenas prelúdio do tédio."
Por isso, avanti!! Daqui a 3 dias estamos em Paris e não há nada que um muffin de cânhamo não cure ;))

*ritinha*

Maridinho Fofinho Xxxxoaaaão: sitting, waiting, wishing que te divirtas muito, que venhas com o sentimento de que fizeste a diferença e que o tempo passe rápido para voltares a aturar o nosso Gang da Cavalaria! De qualquer forma são só 5 dias, por isso... ;p

quarta-feira, julho 26, 2006

Um concerto

Eu tinha de fazer isto... tenho de partilhar toda esta dor que abafa meu o peito desde o último Domingo...
Eu fui ver GNR.

O gang lá se reuniu e dirigimo-nos sem mais delongas para Leça da Palmeira, "terra mais bonita de Portugal" (ou não). Ora, concerto à borla igual a enchente. Resultado: demorar imenso tempo a estacionar; mas lá conseguimos arranjar um belo spot onde o veículo foi totalmente imobilizado, ocupando inclusive dois lugares! ;p Chegamos ao local do concerto mesmo a tempo de ouvir o tema de abertura "Popless" e até encontramos uma clareira bem central para observar o maravilhoso espectáculo!!!
Devo desde já avisar que Rui Reininho não sabe, ou não se lembra, de nenhuma letra até ao fim... além de não saber cantar... mas para isso já estávamos todos avisados! O que eu não estava à espera era que o senhor usasse uma linguagem tão agressiva e explícita no decorrer do concerto. Senão vejamos: chamou os "gajos dos Morangos e o la Féria" de paneleiros; disse que o baixista tinha uma pila fantástica (como ele sabe disso não me interessa); usou o termo "piroca"; referiu-se ao Rui Rio em termos que eu n ouso reproduzir aqui, num blog de respeito. Isto para não falar daqueles movimentos de dança, muito eighties e, infelizmente ressuscitados pela Madonna.
Enfim, os restantes GNR são até músicos muito bons, agora, para terem realmente sucesso só precisam de arranjar um bom vocalista! De preferência um que não gema quando se agarra ao microfone e que não o parta logo na segunda música!
Foi um serão divertido! Agora, na próxima semana é que vai ser: XUTOS!!!!! Weeee!!!! (e eu não vou ver! Isso sim, é surpreendente!)

bjinho gande, see you after Paris! (sim, eu sou uma gorda!)
*mini-prato*

sexta-feira, julho 21, 2006

Les Champs-Elysées

Porque falta exactamente uma semana para as meninas partirem, porque estamos de férias, porque Paris não nos sai da cabeça, porque não temos absolutamente mais nada em que pensar, porque temos tempo para fazer tudo e porque o ócio é maravilhoso, aqui vos deixo Joe Dassin - na sua mítica dedicação à avenida por onde passearemos (e quem sabe, deixaremos a nossa marca? :p) muito em breve! Até lá, vamos cantarolando "aux Champs-Elysées..." :)
(Não consegui encontrar o vídeo original, por isso é melhor minimizar a janela do vídeo e acompanhar a letra por aqui!)

Les Champs-Elysées

Je m'baladais sur l'avenue le cœur ouvert à l'inconnu
J'avais envie de dire bonjour à n'importe qui
N'importe qui et ce fut toi, je t'ai dit n'importe quoi
Il suffisait de te parler, pour t'apprivoiser

Aux Champs-Elysées, aux Champs-Elysées
Au soleil, sous la pluie, à midi ou à minuit
Il y a tout ce que vous voulez aux Champs-Elysées

Tu m'as dit "J'ai rendez-vous dans un sous-sol avec des fous
Qui vivent la guitare à la main, du soir au matin"
Alors je t'ai accompagnée, on a chanté, on a dansé
Et l'on n'a même pas pensé à s'embrasser

Aux Champs-Elysées, aux Champs-Elysées
Au soleil, sous la pluie, à midi ou à minuit
Il y a tout ce que vous voulez aux Champs-Elysées

Hier soir deux inconnus et ce matin sur l'avenue
Deux amoureux tout étourdis par la longue nuit
Et de l'Étoile à la Concorde, un orchestre à mille cordes
Tous les oiseaux du point du jour chantent l'amour

Aux Champs-Elysées, aux Champs-Elysées
Au soleil, sous la pluie, à midi ou à minuit
Il y a tout ce que vous voulez aux Champs-Elysées

*matuxa*

quarta-feira, julho 19, 2006

Cidade Luz

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Daqui a 11 dias estaremos a caminho...Porque nós merecemos!! :)

beijinhos
*Sara*

segunda-feira, julho 17, 2006

Para mim tanto me faz

Depois do elogio do amor puro, aqui vem a bardajona conspurcar o Bairro! Segui o mote da Ritinha e fui à procura de vídeos desse grande senhor que é Jaimão - esse ícone da javardice musical, que tantas noites bolhescas tem animado! Já se impunha a sua presença absolutamente inolvidável neste blog! O vídeo não é censurado, por isso mais vale taparem os ouvidos - ele diz mesmo tudo! :) Desculpam?? :p

*matuxa*

sexta-feira, julho 14, 2006

Elogio ao Amor Puro

Aproveitando a deixa do programa de ontem da Revolta dos Pasteis de Nata, fica aqui a forma profunda como o programa acabou (eu sei que já tinha lido isto, mas já não tenho a certeza se foi aqui no bairro, foi?). De qualquer forma e correndo o risco de estar a repetir um post aqui fica, o Elogio ao Amor Puro de Miguel Esteves Cardoso:

Quero fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.

Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.

O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.

A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não.

Beijinhos,

*Alentejohny*

quinta-feira, julho 13, 2006

E agora, espaço dedicado à música

Quem é BassHunter? Quanto de vós já ouviram falar em BassHunter? Eu própria o desconhecia até há bem pouco tempo, mas agora a minha vida nunca mais será a mesma - por mais que queria esquecer, já não vai ser possível... Se havia quem julgasse que o grande sucesso do Verão passado (Gunther e a sua Ding Dong Song) seria inultrapassável, lamento informar que agora tem um concorrente à altura!
BassHunter e o seu Boten Anna traz-nos toda uma nova panóplia de ridículo: seja a música, a letra, o vídeo e o próprio "cantor"... É de ir às lágrimas meus amigos! As palavras não chegam para o descrever! Cliquem no link do título e logo verão! Acompanhem a música com as legendas - asseguro-vos que serão uns minutos muito bem passados!
O meu muito e muito obrigado a Fernando Sousa, pela gentileza e amabilidade demonstradas ao apresentar-me BassHunter! Obrigado por seres quem és! 'Tás cá dentro!

*matuxa*

segunda-feira, julho 10, 2006

Itália - campeã do Mundo



Senhores!!!!!!!!!!!!

Meu deusinho! Nossa produção se esmerou!!!

Forza Italia!

bjinho*mini-prato*

domingo, julho 09, 2006

A preparar as mini-férias...

Estive a pensar e resolvi que uma das melhores formas de poder ir dando noticias enquanto tiver a passar os meus diazinhos de férias (que de tantas saudades mais vão parecer seis meses :s) será através da Internet e por isso resolvi criar um blog: www.novos-mundos.blogspot.com Parece que isto está na moda lol Por isso têm mais uma página com que se entreterem quando vêm a net. Eu continuo a ser um habitante do bairro, ainda que não muito assiduo, mas vou aparecendo, é claro.

Beijinhos,

Alentejohny

quarta-feira, julho 05, 2006

Flutuações

Flutuo
Consigo deslindar o meu gosto
Sem esforço
Balanço, é o que a maré me dá
E eu não contesto

O meu destino está fora de mim
Eu aceito
Sou eu despida de medos
E culpas confesso

Hoje eu vou fingir
Que não vou voltar
Despeço-me, do que mais quero
Só para não te ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã

Flutuo
Consigo deslindar o meu gosto
Sem esforço
Balanço, é o que a maré me dá
E eu não contesto

Amanhã, pensar nisso
Sempre me dá mais jeito
Fazer de mim
Pretérito mais que perfeito

Hoje eu vou fingir
Que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã… amanhã

Hoje eu vou fugir
Para não me dar
A vontade de ser tua
Só para não me ouvir dizer
Que as coisas vão mudar
Amanhã… amanhã… amanhã
Flutuo...

Susana Félix

Esta música é um bocado parva, mas sempre é melhor do que a Memories e a I'm Going Thru Changes ;p
Por falar em flutuações, parece que o que anda a flutuar lá numa espécie de ZEE dos russos, a poucos km de distância de uma cidade portuária, é também uma espécie de uns mísseis da Coreia dos ruins, ou dos maus, ou qualquer coisa assim...
Isto pode ser só fruto da minha imaginação, mas parece-me também que, há coisa de 60 anos, também se ouviu falar muito de testes e embargos e sanções económicas e o camandro...hummm... se bem que pode ser só um momentary lapse of reason da minha parte...epah agora fiquei aqui com um problema de situatings! Será que o Conselho de Segurança me resolve a moléstia? Hummm...


*Farfis*