Pipinha, o terror de CPRI

Cá estou de regresso ao Bairro, infelizmente não para escrever por motivos tão estimulantes, nem tão alegres como os do post do fofinho sobre a Bélgica ou o da Marta sobre o semestre trabalhoso, mas estimulante que se avizinha...
Venho sim dar-vos conta do mais recente flagelo que se abateu sobre CPRI...
De seu nome Filipa, a nova professora de Ecologia Humana e de Demografia, prima pela arrogância, pela má educação e pela fraca capacidade de leccionar...
A dita prof. ronda os seus 30 e poucos anos e chama à atenção pelos seus cabelos loiros e pelos seus inúmeros handicaps como professora. Ora então vejamos:
Dá as aulas com slides de powerpoint projectados na parede (qual prof. GES) e tem uma limitação vocabular e, atrevo-me a dizê-lo, intelectual, que a compele a rotular as pessoas de normais e anormais, sendo os «normais» os criminosos de «colarinho branco» e os «anormais» os marginais de rua. Utiliza amiúde as expressões «coiso» e «coisa», porque nitidamente não contém, no seu cérebro, muito mais adjectivos e, mesmo assim, considera-se a melhor professora do mundo, assinando Mestre Filipa e dando-se ao luxo de gritar «CALUDA» a estudantes universitários em plena aula.
Mas se pensam que o pesadelo acabou...estão enganados. Eis que não quando, a senhora nos manda agrupar em grupinhos (qual liceu) para trabalharmos na aula sobre textos que são tão interessantes e têm uma linguagem tão técnica como a «Tv Guia».
No fim da aula, saímos dali o mais rapidamente possível, já de cigarro na mão, e prometemos voltar lá muito poucas vezes, com medo que os danos cerebrais sejam irreversíveis!
E para melhor ilustrar a gravidade da situação, acabo com o seguinte apelo:
«Tété, volta, estás perdoada!!»

Beijinhos e Boa Sorte para nós***

*Sara*