Um «nico» de poesia
Numa reminiscência da curta sessão de poesia levada a cabo no Bairro Alto, depois do jantar de anos dos «farfallinos», entre manas-cuscas, mano-cusco e Aleluia, resolvi trazer aqui um «nico» de poesia, pela pena de um dos grandes poetas lembrados na altura. O poema que se segue foi um dos «recitados» (leiam-se muitas aspas lol) na noite lisboeta e é um dos meus preferidos do autor em questão:
Meu ser evaporei na lida insana
Do tropel de paixões, que me arrastava;
Ah! Cego em cria, ah! mísero eu sonhava
Em mim quase imortal a essência humana.
De que inúmeros sóis a mente ufana
Existência falaz me não dourava!
Mas eis sucumbe a natureza escrava
Ao mal, que a vida em sua origem dana.
Prazeres, sócios meus, e meus tiranos!
Esta alma que sedenta em si não coube,
No abismo vos sumiu dos desenganos.
Deus, oh Deus!... Quando a morte a luz me roube,
Ganhe um momento o que perderam anos,
Saiba morrer o que viver não soube.
Bocage
Beijinhos
*Sara*
Que brutal mana cusca (a olhar para cima lol)!!! Como não podia deixar de ser (e isto já começa a meter nojo), esté é tembém um dos meus poemos preferidos de Bocage! Obrigado por "enfeitares" o Bairro ;)
*nocas* (ou matuxa, tanto faz! é k isto de me arranjarem smp nicknames novos é brutal :p)
Andaram a declamar Bocage no Bairro? E cantar um fadinho na Tasca do Chico, não?
bjinho*mini-prato*
Ai essa noite.... começando pela prenda do farfis male, passando por esse belo momento de poesia a cargo do nosso João Aleleuia e acabando com o nosso André a aplaudir a Martinha a encher!!! Mas que noite, a nossa produção se esmerou ;))
*farfis*
* Aleluia peço desculpa, tive 1 momento epiléptico com o teclado :S
*farfis*
*também
*poemas
peço desculpa, a ritinha pegou-me o bruxedo do teclado...
"Martinha a encher" poderia ser tão mal interpretado... :)
*matuxa*
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